splinter cell trilogy hd collection - 03 jogos playstation 3 - Retro Games

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#6648 - splinter cell trilogy hd collection - 03 jogos playstation 3













Valor: 64,40
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Estado: Não Informado
Localidade: Brasil - SP - Jau
Aceita Troca: Não
Original: Sim
Possui Caixa: Sim
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Detalhe do anúncio
descrição do anúnciosplinter cell + pandora tomorrow + chaos theory untitled document splinter cell trilogy hd collectionjogo playstation 3novo e lacrado splinter cell, splinter cell: pandora tomorrow and splinter cell: chaos theory in high-definition. a onda das coleções masterizadas em alta definição, numa tentativa óbvia de aproximar os clássicos de outrora dos padrões das atuais consolas, começou lentamente mas vai ganhando cada vez mais adeptos. é uma oportunidade única para ver os grandes jogos da geração passada receber um tratamento de alta definição, e alcançar assim um aspeto que não era anteriormente possível. mas é também uma faca de dois gumes: se por um lado é de louvar a possibilidade de voltar a ter ao alcance algumas desta obras, por outro é possível que exista o sentimento de que certas coisas do passado são melhor deixadas como estão. splinter cell hd trilogy é uma coleção que conta com os originais splinter cell, splinter cell pandora tomorrow e splinter cell chaos theory, todos eles a correr a 1080p e com opção de jogar em 3d estereoscópico. mas ao contrário de outras versões masterizadas para alta definição, este pacote tem uma particularidade: as versões originais utilizadas são provenientes do pc e não da playstation 2, como no caso da coleção god of war ou sly. ora, à partida, este pequeno fator permite desde logo que o grafismo alcançado seja relativamente superior - e isso nota-se, principalmente se olharmos em escada para as 3 versões, das quais a última se destaca em particular. se a playstation 2, naturalmente, nunca evoluiu a nível de hardware, o mesmo não aconteceu com o pc. há, por isso, uma grande discrepncia na qualidade das 3 versões. a conversão é, em qualquer uma delas, bem executada na medida em que os jogos estão bem polidos - existe grande detalhe na maioria dos ambientes e é geralmente livre de serrilhado em qualquer uma das versões. em certa medida faz-me lembrar um pouco o caso da orange box, na qual parte dos conteúdos tinham sido lançados anteriormente no pc e, por essa mesma razão, o comportamento nas consolas em 2007 era ainda bastante surpreendente. enquanto os jogos são iguais aos originais e funcionam da mesma forma que qualquer um poderá esperar, existem, ainda assim, diferenças assinaláveis no salto para a alta definição entre cada uma delas. principalmente considerando os 2 anos que separam o primeiro do terceiro jogo, são de assinalar grandes diferenças no que toca a animações, ambientes ou mesmo em certos melhoramentos feitos, como é exemplo a utilização de certos gadgets.splinter cell é o primeiro jogo da trilogia e, por isso mesmo, começa com o treino que dá a sam fisher o protagonismo nesta trilogia. começa por ensinar ao jogador as mecnicas mais básicas da jogabilidade, tornando familiar certos elementos que, na realidade, nem nos dias de hoje são normalmente utilizados. como é óbvio serão mais recompensados por "brincar às escondidas" do que ao entrar a matar, por isso é importante que certas mecnicas sejam rapidamente aprendidas. splinter cell é um jogo escuro, não só o primeiro, como toda a série - e nota-se perfeitamente que essa é umas das principais bases na qual se assenta o estilo de jogo virado para a espionagem. numa panorama ideal, o jogador passaria uma missão sem ser avistado do início ao fim, e tal só seria possível graças à escuridão. mas é também um dos meus maiores problemas com este splinter cell - em parte, pelo menos. é que, sendo pedra basilar na estrutura do jogo, os níveis tornam-se recorrentemente demasiado escuros. mas isso não seria um problema, uma vez que sam fisher está equipado com um dispositivo de visão noturna - errado. tanto neste primeiro como no segundo jogo da série, a visão noturna tem uma aplicação que, embora talvez fosse decente há uns anos atrás, perde muito com o salto para a alta definição. torna o ecrã a preto e branco, com formigueiro e, de forma geral, é uma solução visualmente agressiva. se de uma forma arriscam-se a caminhar no escuro sem ver seja o que for, da outra arriscam-se a ficar encandeados ao fim de alguns minutos. seja como for nenhuma das duas permite ao jogador apreciar os ambientes, que por sinal até são bastante ricos em pormenores. é realmente de salientar o cuidado e detalhe existente na recriação de cenários, com pormenores deliciosos e realmente surpreendentes tendo em conta a sua data de lançamento original. os ambientes acabam por ter ligação direta com a forma de atuar em cada missão. por isso mesmo não existem dois níveis iguais e, se repetirem um mesmo nível, é bem possível que atuem de outra forma. acaba por oferecer um conjunto de "ferramentas" decentes para a aplicação da espionagem, no entanto só chaos theory acabaria por se destacar nessa vertente. o caminho a seguir nem sempre é óbvio, mas é quase sempre linear. existem informações a recolher como forma de explorar os diversos cenários, ou poderão até ter que encontrar objetos escondidos. no fim de contas acaba por ser um bom jogo por aquilo que sempre foi e não graças à transição para alta definição. na verdade, ganhou muito pouco de bom: certos filmes introdutórios têm má qualidade; o grafismo chega a parecer demasiado polido e o framerate, sendo inconstante, nunca chega realmente perto do desejável. vale por aquilo que sempre foi, já que os problemas apontados também não mandam por baixo a experiência; simplesmente não a enaltecem como deveriam. splinter cell pandora tomorrow a diferença mais notável nesta segunda inserção são, desde logo, as sequências cinemáticas que introduzem e intercalam as missões. a qualidade gráfica é de facto assinalável, com animações mais completas, ao invés de uma utilização pobre do motor de jogo original como no caso do primeiro. de resto, parece praticamente o mesmo jogo. os fatores que apontei serem visualmente pouco atraentes ou mal conseguidos no primeiro, mantém-se no segundo. não é que destoem por completo o resto do quadro, o problema é que há pormenores que, vistos em alta definição, tornam-se feios e pouco estéticos. há jogos da geração passada que talvez sejam melhor jogados em consolas da geração passada. não é que estes dois primeiros títulos splinter cell sejam más conversões, até porque a parte gráfica é apenas uma pequena parcela daquilo que terão para disfrutar. o problema é que certas mecnicas em alta definição parecem muito rígidas, tornando o jogo, por vezes, visualmente agressivo - uma sensação de ter mais definição do que aquilo que deveria. a narrativaà latom clancy segue o estilo do primeiro jogo, a começar com assuntos mal resolvidos do passado. o jogo começa promissor, com fisher a libertar-se de umas algemas num simulador, mas a verdadeira ameaça está nos ataques terroristas em timor leste. para não variar, o artista do costume segue viagem para o local e o que se segue são uma série de missões bem ao estilo do primeiro jogo. não existem grandes diferenças face ao primeiro jogo, já que os problemas visíveis são em grande parte os mesmos. as animações, em jogo, continuam pouco fluídas e os mesmos problemas mantém-se. embora seja visualmente polido, isso não tende a fazer de si um melhor jogo. a receita é a mesma do primeiro.splinter cell: chaos theory aqui está o jogo da trilogia que realmente se destaca. são notáveis as melhorias de um motor de jogo que foi claramente revisto face às duas primeiras inserções. problemas como os que referi nos dois anteriores, tais como a aplicação da visão noturna foram aqui revistos: está mais suave e com melhor aspeto. além disso tende a portar-se melhor no que toca ao framerate, com menos quebras e uma animação bastante fluída. mesmo as animações em jogo estão melhoradas, como é o caso das falas, que antes pareciam robóticas e agora se assemelham mais aos padrões atuais. é claro que isso é normal, até porque mal seria desta versão se não fosse melhor que as anteriores - a discrepncia das suas datas de lançamento verifica isso mesmo. mas aquilo que me agradou mesmo é que já não parece um jogo tão deslocado na transição para a alta definição. parece antes algo que lhe é natural. na verdade, já é um jogo que, visualmente, não deve muito a certos jogos do início da nova geração e, nesse sentido, a transição para hd é algo de que realmente tira partido. existe uma certa sensação de liberdade a cada nível. em cada missão existem uma série de objetivos a cumprir que poderão ou não ser seguidos. se não os seguirem as missões não serão completas na totalidade, mas poderão ainda assim ser concluídas. fica depois em aberto a possibilidade de voltar atrás e rever certos objetivos como forma de atingir os 100% de completação. ao fazê-lo poderão alterar certas diretrizes do enredo que protagonizam. isso é um dos aspetos mais interessantes deste chaos theory, já que as escolhas e ações do jogador levam a diferentes finalidades. caso queiram assistir a todas as conclusões possíveis para as diversas missões será necessário jogar duas vezes. e isto acaba por ser interessante até na medida em que lhe adiciona uma certa vertente de exploração. em tudo é um jogo mais completo que os anteriores, fornecendo mais opções e melhorando outras. como um jogo da franquia splinter cell que é, existirá sempre uma vertente de espionagem, mas a cada missão terão a opção de jogar com equipamento stealth, assault ou ainda o recomendado pelo jogo. os próprios cenários tendem até mesmo a oferecer mais opções de progredir, o que se traduz em diferentes formas de aplicar a vertente de espionagem. enquanto os dois primeiros parecem parados no tempo, este tende a ganhar uns anos de vida extra com a transição. além disso, o próprio jogo base já oferecia atualizações bem mais necessárias do que aquilo que o segundo jogo veio trazer à série. se este já na altura foi um passo em frente, agora são dois passos. a alta definição realmente trouxe algo de novo. o pacote acaba por ganhar valor devido à inclusão de uma trilogia clássica, da geração passada, que ganha agora uma nova visibilidade. ainda que os dois primeiros não saiam a ganhar com transição, diria que vale a pena serem jogados não só por aquilo que são, mas principalmente por aquilo que foram: jogos de culto, intemporais e agora disponíveis de forma bem acessível para aqueles que deixaram passar a experiência. a alta definição é apenas um bónus, do qual o terceiro capítulo conseguiu tirar particular benefício. garantia: sim. produto 100% original.


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