#6520 - bioshock infinite - jogo em portugues para playstation 3

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descrição do anúncioenviamos pelo e-sedex - aceitamos mercado pago - temos mais jogos!! untitled document bioshock infinite jogo para playstation 3 jogo com legendas e menu em português novo e lacrado série lançada nesta geração,bioshocksurpreendeu ao apresentar uma pegada inédita aos jogos de tiro em primeira pessoa. com história profunda e elementos de outros gêneros, como rpg e quebra-cabeças, a criação de ken levine e toda a galera da irrational games surpreendeu.então veiobioshock 2, de olho nas vendas do primeiro, produzido por outra equipe. um bom jogo? sim, mas talvez um pouquinho atrás do game anterior. era um game mais comercial, é verdade, mais preocupado em arrecadar do que contar uma boa história e apresentar um produto de excelência. talvez a maior prova disso tenha sido a inclusão de um modo multiplayer, ainda que tenha feito sentido de acordo com a trama da aventura. vale lembrar que este segundo capítulo não teve envolvimento de ken levine e sua trupe. booker e elizabeth mas os fãs queriam mais, muito mais, já que o universo debioshocké rico em possibilidades para novas histórias e exploração de sua mitologia. e assim a irrational games decidiu explorar esta área combioshock infinite, que pode até ser considerado um bioshock 3, mas vai além do que seus olhos podem ver.infinite volta para o passado e nos mostra um cenário ainda mais antigo que o do primeiro bioshock. sai de cena a década de 60 e entra o ano de 1912, com ares norte-americanos. mas esqueça os estados unidos ou qualquer uma de suas localidades. nosso cenário é columbia, uma inacreditável e gigantesca cidade voadora, que vai te fazer acreditar em sua verossimilhança de tanto realismo e maestria de design.neste cenário, seu personagem é booker dewitt, que está com alguns débitos na praça e aceita uma missão para sanar sua dívida de quase morte: resgatar uma jovem, elizabeth, prisioneira em columbia, em troca de ficha limpa e uma nova vida. sem saber muito onde está se metendo, o sr. dewitt aceita a missão e o jogo começa com ares familiares. lembra do farol do primeiro bioshock? cá estamos nós novamente, ou em algum tipo de representação daquele farol, como um tipo de homenagem, uma referência, uma reverência. columbia é lindíssima é correto afirmar que existe um paralelo entre bioshock 1 e bioshock infinite. não quer dizer que, necessariamente, um jogo tenha ligação direta com o outro. ken levine, produtor da série, nem mesmo confirmou se os dois se passam no mesmo universo. mas é fato que a irrational tentou criar esta linha tênue que se deixa comparar entre os games. não que isso seja ruim, não que isso seja acidental. os fãs sabem que o primeiro game da saga é o mais elogiado até aqui, então é normal e aceitável que isso ocorra.isto posto, não pense também que infinite seja uma mera xerox do primeiro jogo. ele vai muito além, ainda que se inspire. o que queremos dizer é que há similaridades, homenagens e pequenas referências, como a presença de certas armas, alguns ambientes e até o sistema de poderes que surgem ao longo da trama.de certa forma, até o assunto político do primeiro bioshock vem à tona, já que, da mesma forma que rapture, columbia é uma cidade que se desprendeu das amarras governamentais e criou sua própria sociedade utópica e centrada em apenas uma pessoa, uma figura salvadora para a grande elite do mundo. elizabeth pronta pra acertar booker com um book *tudumpish* é necessário entender toda essa roupagem e cenário inicial de infinite para saber o quanto o jogo é grandioso e bem produzido, apresentando de forma excelente o que se propõe. na columbia utópica, dois tipos de sociedades podem ser encontradas: os fundadores, norte-americanos considerados puros e da alta sociedade, e o vox populi, grupo que se opõe ao governante da cidade voadora e que causa discórdia no local com seus protestos e ataques.é no meio destes dois que se encontram booker e elizabeth, a duplinha que você vai cansar de ver (e controlar) pelo game. booker, como já citamos, é o seu personagem principal, o que o jogador controla do início ao fim, enquanto elizabeth é controlada pela inteligência artificial. e que inteligência! vamos voltar a este ponto logo, logo.toda a jogabilidade geral de bioshock infinite é muito parecida com os anteriores. o jogo não funciona como um fps comum e seus comandos são bem diferenciados. talvez com exceção do gatilho r2/rt, que sempre serve para atirar. de resto, a irrational teve todo o cuidado para deixar o game com sua identidade própria, com comandos que podem parecer confusos no início, mas que fazem todo o sentido com o passar do tempo. solta um poderzão fazendo o favor por exemplo, é normal que jogos de tiro em console tenham poucas opções de armas simultneas, para que o jogador não se confunda nos comandos. em bioshock as opções são muito expandidas, já que os poderes especiais variam em um número bem maior do que dois, e as armas, ainda que sejam duas por vez, podem ser trocadas com muita dinmica, quase que naturalmente.e sobre esses poderes que tanto citamos? é o retorno dos plamids de bioshock 1? na verdade, aqui eles se chamam vigors, mas funcionam de forma muito parecida com os plasmids. são garrafas com um estranho líquido que, quando ingeridos, concedem habilidades sobre-humanas a booker como invocar uma revoada de corvos, soltar raios pelas mãos ou fazer com que os inimigos fiquem flutuando no ar.a jogabilidade tem muito mais variáveis do que o que citamos e vai bem além de tornar o game um mero fps. além do tiroteio, bioshock infinite garante passagens de tirar o fôlego com as viagens que booker faz com seu gancho por trilhos flutuantes de columbia. para ir de um ponto da cidade ao outro, vez ou outra será preciso se pendurar por aí e se deixar deslizar. o visual é deslumbrante e essas sequências em particular são repletas de ação. infinite é repleto de mistérios outro ponto muito interessante da jogabilidade é a presença de elizabeth. quando se junta a booker, ela alarga ainda mais o leque de possibilidades de bioshock infinite. a jovem tem um estranho e misterioso poder de dobrar o tempo e abrir fendas para outros locais aleatórios. por qual motivo? falar isso seria um spoiler, mas tenha em mente que o funcionamento é nada menos do que genial.no início, o poder de liz é mostrado apenas em cenas não-interativas, mas logo isso é englobado pela jogabilidade, e objetos de outra realidade começam a aparecer pelo cenário. a bela moça pode invocar estes objetos por um determinado tempo para auxiliar o jogador, como por exemplo uma caixa com kit de primeiros socorros ou um robô sentinela que vai atirar nos inimigos.elizabeth é importante até mesmo nas horas mais inesperadas. ao contrário de outras inteligências artificiais tenebrosas de outros jogos *cof*cof*sheva*cof*cof*, ela realmente ajuda o jogador a todo o momento, sem atrapalhar nem por um pouquinho que seja. quando você estiver sem munição, ela vai procurar pelo cenário. a mesma coisa para itens que recuperam sua vida ou sais (usados para invocar poderes). é verdade que o fato de nenhum inimigo atacá-la deixa a coisa meio irreal, mas ei, eles não estão atrás de elizabeth, e sim de booker, certo? além disso, a jovem sabe se esconder muito bem. boy of silence - o medo encarnado com o tempo, a menina liz se torna uma peça chave na jogabilidade de bioshock infinite. para sermos mais sinceros, o jogo praticamente se transforma em outro depois que ela entra na vida do nosso herói. sua relação com booker pode criar um paralelo entre as little sisters dos bioshocks passados, mas aqui a coisa é muito mais intrínseca, muito mais íntima e quase simbiótica durante a jogabilidade.a irrational games acertou, e muito, ao criar a dupla de protagonistas. na real, todos os personagens em bioshock infinite são memoráveis, desde alguns inimigos que aparecem mais, passando pelos misteriosos irmãos lutece e até mesmo com os brutamontes, os chamados heavy hitters, que são oponentes mais especiais, que ganharam destaque na época da divulgação do jogo.se você acha o big daddy uma figura assustadora e um dos inimigos mais importantes do mundo dos games, espere até conhecer os heavy hitters. existem quatro deles ao longo da aventura, cada um com sua peculiaridade, forma de atacar e aparência distinta. temos, por exemplo, o patriota motorizado, com rosto de presidente dos eua, bandeiras ufanistas e armas em todo o corpo. patriota motorizado bitolado outro que vale destaque é o boy of silence, talvez o mais bizarro do grupo. trata-se de um ser com um capacete estranho e duas cornetas nas orelhas. se ele te ver no cenário, vai alertar dezenas de inimigos, que partirão para cima no melhor estilo left 4 dead. siren e handyman completam o time e, apesar de igualmente aterradores, são mais comuns quando comparados aos outros, mas todos têm seu charme.os inimigos comuns também valem menção, já que eles são muitíssimo variados, de acordo com o cenário ou situação que o jogador passa. em alguns casos, serão policiais, em outros, rebeldes ou cidadãos armados. há inimigos um pouquinho mais poderosos, que vêm equipados com armaduras, granadas flamejantes e até corvos devoradores, mas cada um tem seu propósito único de dar trabalho a booker.toda essa variedade de opções, seja nos controles, nas possibilidades de jogo ou na quantidade de inimigos e em suas cenas de ação, servem para provar que, apesar de profundo e único, bioshock infinite ainda é um jogo de videogame. é verdade que ele possui uma história de extrema qualidade, que trata de temas que valem uma filosofia de vida, mas sua conquista máxima é querer fazer algo mais sendo um jogo, sem perder essa cara. é um produto único, que dificilmente veremos por aí dentro de algum tempo. elizabeth é a melhor parceira que você pode ter o cuidado real que a irrational teve com diversos pontos da produção do game faz valer a pena todo o tempo que ele demorou para ser lançado e seus constantes adiamentos. você repara, em cada ponto do game, em cada personagem ou pedaço de jogabilidade e narrativa, que o estúdio se preocupou sim, em entregar um jogo que venda, mas também um título que seja lembrado por eras e que deixe seu nome marcado nos anais da história da indústria.isso também pode ser reparado nos gráficos de infinite e em seu design geral. o jogo apresenta uma curiosa arquitetura para columbia, baseada em conceitos simétricos. não todos, mas muitos cenários possuem essa característica, o que deixa tudo com um clima meio onírico. o próprio conceito de uma cidade flutuante que funciona como um paraíso para refugiados de uma nação já é bastante onírico por si só, seu design deixa isso ainda mais direto ao ponto.há muito a ser observado com carinho e atenção em bioshock infinite desde seu início, quando booker chega a columbia por meio de uma espécie de culto. o personagem se encontra em um ambiente que realmente te passa paz, mas ao mesmo tempo é assustador de tão utópico, como um culto fanático ao profeta. a ambientação dessa igreja inicial mostra o lugar todo coberto com uma fina camada de água, uma bela canção, velas, tecidos espalhados pelas paredes, belos quadros e mais. vigor do corvo durante seu batizado neste cenário, booker praticamente renasce para entrar na cidade voadora, expurga seus pecados para aproveitar o que columbia tem de bom para oferecer, e o jogador também passa por esta experiência indescritível. ame o profeta pois ele ama o pecador, ame o pecador pois ele ama você, dizem as palavras de uma das gravações encontradas por booker logo no início palavras que soam forte combinadas ao impressionante cenário.essa grandiosidade e beleza que não é só gráfica também pode ser vista no restante do jogo. columbia, claro, é decorada de acordo com uma cidade daquela época (1912), mas com óbvios retoques futuristas. afinal, estamos falando de uma cidade voadora em uma época em que automóveis estavam começando a ganhar um visual mais arrojado e saindo da idade da pedra dos veículos.a qualidade gráfica do jogo casa muito bem com seu design e, ainda que não seja o game mais belo já lançado, está em muito bom nível. protagonistas e coadjuvantes possuem a mesma qualidade, além de inimigos e outros algozes. os heróis e vilões de bioshock apresentam uma escolha visual bem diferente e única, que varia entre o estilizado e o realista uma jogada arriscada para um jogo que preza pela ambientação, mas que acaba dando muito certo. columbia e seus dogmas o mesmo ocorre com o som, principalmente na dublagem. como revelado pelos produtores do jogo, o processo de dublagem de elizabeth e booker foi bem diferenciado, já que os dois atores que emprestam suas vozes courtnee draper e troy baker participaram ativamente da criação do roteiro para as falas e dublaram juntos. isso realmente ajudou a deixar a relação dos personagens mais natural, mais nítida para quem joga, e nem um pouco forçada.a trilha sonora não deixa por menos, com músicas orquestradas lindíssimas em alguns pontos, e melodias acertadas para os momentos de ação. em alguns pontos da aventura, músicas de bandas modernas são tocadas, como tears for fears, e assim temos mais um mistério a ser resolvido/desvendado no jogo. qual foi o último game que você jogou que até mesmo a trilha sonora tinha influência na história? pois é.bioshock infinite é o que o seu nome diz. ele pode não ter modo multiplayer, possibilidades múltiplas de desenvolvimento, e outros elementos comuns a jogos modernos, mas é um jogo infinito. infinito no sentido de ser multifacetado e apresentar um enredo tão abrangente, redondo e personagens marcantes que fica difícil encontrar algo ruim nele. se a história é excelente, a jogabilidade é ótima, com tudo que um fã de bioshock quer e um pouquinho mais cortesia de elizabeth, que transforma o game quando entra em cena ao lado do herói booker dewitt. levante-se pela besta da américa, terra onde somos livres. garantia: produto 100% original.


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