devil may cry hd collection dmc - trilogia playstation 3 - Retro Games
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#6466 -
devil may cry hd collection dmc - trilogia playstation 3
Valor:
74,40
Contato:
Ver Telefone
Visitas:
1534
Estado:
Não Informado
Localidade:
Brasil - SP - Jau
Aceita Troca:
Não
Original:
Sim
Possui Caixa:
Sim
Possui Manual:
Sim
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Vendedor:
MATALIMA
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descrição do anúncioenviamos pelo e-sedex - temos outros jogos !! - game ps3 devil may cry hd collectionjogo playstation 3novo e lacrado como não poderia deixar de ser, mais um mês chega (e já se vai) e mais uma coleção em hd nasce com o intuito de trazer títulos passados para uma nova geração de jogadores, além de bolinar gerações antigas, que curtiram os jogos em suas respectivas épocas mas nada de intenções lucrativas ou políticas de publishers aqui, veja bem. e a série da vez é uma muita querida por aqueles que curtem ação frenética, demônios, loiras sensuais servidas em couro e um combo arma branca + arma de fogo. devil may cry hd collection reúne as aventuras de dante nos 128 bits em toda sua glória e perversidade, com maravilhosos 60 quadros por segundos constantes e uma aparada de leve naquelas arestas cheias de rebarbas. dmc 1, 2 e 3 special edition (perceba o m maiúsculo, por gentileza) foram jogos que marcaram época, elevaram desenvolvedores a estncias de deuses do entretenimento (kamiya, o saúdo!) e ditaram regras para tudo o que viria daí em diante (itagaki, tome nota). mas será que o que temos nesta coleção é o suficiente para desviar sua atenção daquilo que há de novo na indústria e reviver (ou viver pela primeira vez) o meio demônio, meio humano dante, agora 11 anos mais velho? vou adiantar a resposta sem firulas, caros admiradores da arte dos controles: sim. um sonoro sim. quando dante ainda tinha cabelos brancos dmc 1 surgiu há quase onze anos, de um projeto que era para ser resident evil mas acabou com ares punk/gótico demais para a série de zumbis da capcom, além da própria jogabilidade pender para o lado da ação. tanto que shinji mikami, produtor executivo da série, sugeriu a hideki kamiya, pai-criador de dante e de devil may cry, criar algo totalmente novo. essa história é velha e manjada, mas é sempre bom espalhar a palavra. é possível ir mais além nestas entrelinhas: kamiya é um sujeito muito gente boa e bastante atuante na rede social twitter, e não muito tempo atrás, quando perguntado por um fã se algum dia faria algum outro jogo de terror, o diretor revelou não curtir o gênero. kamiya estreou na direção com resident evil 2 e é notável como o jogo pende bastante para o lado mais frenético e expansivo, ainda mais se comparado ao re original. o cara já mostrou sua identidade logo em seu progenitor, e assim foi ao longo de toda sua vasta e prolífera carreira, que se estende em viewtiful joe, okami e bayonetta. pouco incrível este tal sujeito, não? voltando aos demônios que devem chorar, a revolução surgiu em criar um jogo de ação que misturava pistolas e espadas, algo ainda não explorado nos videogames. o visual arrojado e obscuro, com castelos, monastérios e infernos particulares também foram responsáveis para atribuir ao jogo uma identidade totalmente distinta. mas o que mais chama a atenção de quem joga dmc é a personalidade marcante do protagonista, prole de um demônio com uma loira de olhos azuis, dante. o carismático, arrogante e pedante personagem servido em sobretudo de couro tingido de vermelho é o foco de todas as atenções, e sempre solta piadas características mesmo diante das aberrações mais infernais. fato é que dante caiu nas graças dos mancebos fãs de joguetes eletrônicos e se tornou um ícone para a época, com participação em inúmeros jogos da capcom e até mesmo fazendo ponta em produções de outras desenvolvedoras, como a atlus, em seu shin megami tensei iii nocturne - como esquecer a sensacional seqência em que dante mergulha do alto daquele arranha-céu em shinjuku? e se você é desses que anda curtindo horrores o novo dmc e não acha problema nenhum na reformulação que o personagem vem passando, digo que você deve jogar os jogos originais imediatamente ou ao menos deve saber que cabelos brancos significam possessão demoníaca no folclore japonês. mas esta é discussão para uma outra oportunidade... jogabilidade viciante e os mesmos problemas de antes como não poderia deixar de ser, esta coleção traz a trilogia original exatamente como se apresentou com exclusividade no ps2 anos atrás. os controles continuam incríveis, com sistema de seqências cadenciados por tempos e emendados com tiros e muito estilo, além da possibilidade de se transformar em uma versão mais demoníaca e poderosa de dante. dmc 2 regrediu o que o original fez certo em muitos sentidos, trazendo um dante mais sério e sem graça. mesmo com a possibilidade de jogar com uma outra personagem, lucia, no melhor estilo jill e chris, o jogo não engrenou. cenários fracos, movimentação esquisita, perda de fluidez de combos e monstros sem graça foram os maiores motivos que fizeram desta seqência uma verdadeira decepção. cabe dizer que aqui foi implementado o sistema de troca instantnea de armas brancas e de fogo. não mais seria necessário entrar nos menus para realizar as mudanças. grande diferença que só viria a ser totalmente contemplado na continuação, que não só traz o dante mais mala e insuportável da série, como também a melhor jogabilidade dentro do gênero. dmc 3 veio para simplesmente elevar a série a condição de soberana dos jogos de ação. ninja gaiden já enchia de orgulho os fãs de xbox e mesmo assim todas as atenções se voltaram para dante mais uma vez. dmc 3 trouxe o sistema de estilos, onde era possível alterar drasticamente a jogabilidade optando por enfatizar armas de fogo, armas brancas, agilidade ou defesa. fora a quantidade absurda de armas disponíveis: dante chegava a usar uma guitarra como foice, além de espadas gêmeas de vento e fogo e um nunchuk triplo. dmc 3 ainda é considerado por muitos como a melhor jogabilidade existente no mercado de jogos de ação, e eu concordo em gênero, número e grau (minha maravilhosa bayonetta, mil perdões). e para melhorar, a versão de dmc 3 presente na coleção é a special edition, onde é possível jogar a história inteira como o irmão demoníaco de dante, vergil, além de trazer os modos yellow e gold. pois é, se você abriu os pulsos de tanto arrebentar os controles com combos ensandecidos no bloody palace sete anos atrás, prepare-se para repetir tudo de novo. dmc 3 continua tão viciante e incrível quanto antes. jogar estes jogos anos depois aponta as genialidades de tudo aquilo que os consagraram como também faz vir a tona de forma mais grosseiras seus problemas. as cmeras fixas continuam um problema em batalhas mais intensas, quando alguns monstros chegam a sumir da zona de ação daquele take em específico. os gráficos, agora em alta resolução, mostram sua idade com modelos que soam menos detalhados do que em suas respectivas épocas. razões óbvias à parte, tornar mais coloridos e nítidos jogos antigos os adaptam as luxuosas tvs modernas, mas evidenciam as limitações de outrora. o áudio perdeu menos no processo, mas é possível sentir vozes abafadas em alguns momentos e rugidos de monstros altos demais. a trilha sonora, assinado pelo mestre masami ueda e seus comparsas, continua incrível, mas um tratamento para refinar ainda mais a qualidade das músicas e efeitos não iria matar ninguém. é bastante visível a rapidez com que tal coleção foi feita: não há absolutamente nenhum extra presente (e não vou levar em consideração aquela galeria de imagens extremamente safada que temos na tela de seleção de jogo). a correria foi tanta, que algumas cutscenes não se adequam ao formato das lcds modernas, ficando em menor proporção que o restante do jogo. mesmo com esses pormenores, o que conta mesmo aqui é a fluidez durante o fulgor das batalhas, e neste aspecto o jogo não decepciona nunca. você pode escolher a dificuldade dante may cry de dmc 3, enfrentar diversos anjos caídos ao mesmo tempo enquanto altera sua ebony ivory com shotguns, lança-granadas, cerberus e alastor, e tudo a maravilhoso 60 quadros por segundo, sem nenhum tipo de quebra de imagem ou paralização de movimento. um deleite. garantia: 03 meses contra defeitos de fabricação.
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