portal 2 playstation 3 em portugues - Retro Games
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#6440 -
portal 2 playstation 3 em portugues
Valor:
54,40
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Visitas:
1399
Estado:
Não Informado
Localidade:
Brasil - SP - Jau
Aceita Troca:
Não
Original:
Sim
Possui Caixa:
Sim
Possui Manual:
Sim
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descrição do anúncioenviamos e-sedex - temos outros jogos - game playstation 3 portal 2jogo playstation 3 semi novolegenda e menu emportuguês portal ficou marcado nas mentes de quem o jogou por uma série de motivos. até hoje é um game altamente recomendado, por sua natureza um tanto diferente dos jogos em primeira pessoa convencionais. na verdade, portal é um mix de quebra-cabeça com fps, onde o jogador, de posse de uma arma que abre portais no espaço, deve prosseguir teste após teste, resolvendo enigmas com objetos, pulos e lasers, enquanto é manipulado pela mente cibernética por trás de tudo: a tão amada quanto odiada glados. o que tornou portal tão marcante foi não apenas sua gameplay, mas sua natureza insanamente humorada por conta dos autômatos do jogo, cujas frases, às vezes, podem até verter lágrimas do jogador de tanto rir. sem exageros. e o que esperar de portal 2? o mesmo nível de piadas? mais puzzles? mais insanidade?! oh, yeah, podem apostar. a sequência traz de volta tudo aquilo que já agradava no primeiro game, amplia de uma forma a variar mais a gameplay e, de quebra, mata nossa saudade de glados, da aperture laboratories, de tudo que fez parte do primeiro jogo. a história do primeiro jogo é simples. você é um prisioneiro da aperture science, uma empresa que realiza pesquisas em humanos, em prol dos seres humanos (exceto dos que morreram). o centro de pesquisas era controlado pela ia avançada glados, um super-computador que gerenciava os testes que os jogadores precisavam resolver, fase após fase, no controle da "muda" chell, que é esculhambada do jogo inteiro pela soberba e onipotente máquina. no final, um confronto épico entre chell e glados. em portal 2, o jogo se inicia logo após os eventos do primeiro, com as instalações semi-destruídas e chell sendo acordada após eras de animação suspensa. assim como o primeiro, não há muitos personagens, mas os poucos que existem são mais do que suficientes para levar o jogo nas costas. além da própria glados, que volta mais sarcástica do que nunca, há também um novo robôzinho: o desajeitado wheatley. é incrível como o pessoal da valve tem facilidade de criar personagens instantaneamente carismáticos. olha só quem está de volta também não é para menos: as dublagens são mais do que profissionais. wheatley, por exemplo, tem um forte sotaque inglês, o que por si só já seria motivo de graça. mas o comediante inglês stephen merchant, que dubla o pequeno npc, faz um papel sublime. glados, mais uma vez interpretada por ellen mclain, retorna com sua voz única, uma mistura de doçura, sarcasmo e metal. e, por fim, as primeiras mensagens transmitidas pelo jogador são de cave johnson, ceo da aperture science, dublado por j.k simmons, o j. jonah jameson dos filmes do homem-aranha. por conta do trabalho excepcional desses três, associado a um roteiro muito bem produzido, que gerou uma história mais longa que o primeiro, portal 2 diverte e desafia o jogador do início ao fim sem nunca deixar a peteca cair. assim como no primeiro, o andamento do jogo é baseado na resolução do puzzle de uma sala, e o prosseguimento para a seguinte. no entanto, agora há certas passagens envolvendo ação e fuga, que dão uma variada e quebram um pouco o clima que poderia soar repetitivo de resolve, prossegue, resolve, prossegue que poderia chatear alguns. o grande mote de portal 2 é desafiar o jogador a resolver seus puzzles envolvendo portais e prosseguir na trama. para que todos os marinheiros de primeiro viagem possam pegar o jeito, o game começa em modo tutorial, oferecendo um arma que abre apenas um portal, com o segundo pré-colocado. quando há dois portais, o jogador pode entrar por um e sair pelo outro em tempo real, sofrendo, em seguida, o efeito da gravidade. os portais não podem ser abertos em qualquer lugar: superfícies de cor clara (branca) podem ser usadas para abrigar uma passagem. com isso em mente, o jogador sempre será desafiado a observar com extrema atenção o cenário ao seu redor, abrindo portais longínquos para subir em plataformas inalcançáveis, para apertar botões que farão cubos caírem ou subirão rampas e mais. geralmente esses cubos com corações (marca registrada da série) são colocados em enormes switches no chão, acionados por peso. às vezes os cubos estão distantes, ou os botões, e o jogador precisa usar rampas de pulo e/ou a gravidade para chegar lá. como se usa gravidade? imagine que você está caindo de altura considerável e há um portal no chão logo abaixo. no momento que você passar pelo outro, onde estiver, você será catapultado e esse impulso será usado de maneira lógica em muitos momentos do jogo. uma passada por áreas restritas da aperture science mas, a lógica de portal não envolve apenas usar os portais em seu personagem. há dispositivos que precisam ser ativados por laser, e geralmente o raio está distante do alvo. portais e cubos refratores entram em cena, com o jogador precisando criar um meio de fazer o feixe ser aplicado no ponto correto. e as turretas? quem não se lembra dos engraçadinhos robôzinhos repletos de balas, prontos para fazer buracos em chell? eles estão de volta e, como no anterior, precisam ser evitados a todo custo. eles acrescentam um senso de perigo ao jogo, além dos lasers e das fases com piscinas de líquido tóxico. com tudo isso, o primeiro portal se tornou um jogo altamente recomendável (e ainda é, se você curte puzzles do tipo), e portal 2 ainda acrescenta mais tempero, na forma de gels que podem e devem ser aplicados no chão, parede ou objetos, seja para fazer chell dar saltos, correr e passar por trituradores e prensas, ou para que ela abra portais onde originalmente não poderia. fato é que brincando com a física, portal 2 oferece uma sequência imponente de desafios de dificuldade gradativa. quem jogou o primeiro, resolverá a primeira série de puzzles com até certa facilidade, já que compreende melhor o funcionamento do jogo. a curva de aprendizado, porém, é relativamente curta por conta dos tutoriais e de como o jogo gradualmente se apresenta aos jogadores. no entanto, todos devem ficar no mesmo barco mais para frente, quando os enigmas se tornarem cascudos, exigindo um pouco de cada elemento usado anteriormente. acreditem, não é moleza. a campanha single é dividida em capítulos e tem uma duração de quatro a seis horas. de fato é um tanto curta, e o jogo tenta sanar isso com algo inédito: cooperativo para dois jogadores. a dificuldade aqui aumenta com mais rapidez enquanto dois jogadores, em split-screen ou online, controlam dois robôs bípedes (atlas e p-body) com suas próprias armas de portais. os desafios nessa campanha paralela são muito mais avançados, e, como no single, glados acompanha a dupla nesses testes da sua iniciativa cooperativa, sempre tentando quebrar a cooperação elogiando apenas um pelos feitos. como o cooperativo tem uma duração similar à do modo para um jogador, podemos dizer que a duração total do jogo é oito a dozes horas. uma pena que após concluir ambos, o jogo não ofereça pouco que incentive o jogador a jogar novamente (exceto rever a história), pelo menos por enquanto. testes falhos de um pudim dietético resultaram no gel de repulsão e se o game se supera na "prova escrita", o mesmo vale para a "visual". os gráficos de portal 2 são fantásticos, mesmo usando um engine que, em tese, já tem uma certa data. com o source engine, o game deu uma revitalizada no visual do primeiro game, utilizando várias das mesmas salas, porém envelhecidas, danificadas e enferrujadas, (afinal, o jogo se passa centenas de anos depois), com vegetação nativa tomando conta de algumas partes, enfim, uma ambientação totalmente condizente com a proposta, e sem passar a sensação de déjà vu. portal 2 conseguiu o que parecia impossível: oferecer desafios mais inventivos e recompensadores que os do primeiro. com um roteiro fantástico, dublagens que servem de referência para todos, um humor apaixonante que deixa saudade após os créditos finais, o game consegue cativar o jogador do início ao fim, sejam pela sua inteligente gameplay ou com os monólogos incrivelmente hilários. é uma experiência inesquecível, do início ao fim, altamente recomendável. só fica difícil aguentar a frustração de acordarmos de um lindo sonho sem saber quando e se portal 3 vai sair... garantia: produto 100% original.
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